Um dia, uma menina fez um desenho lindo, mas tão lindo que toda a rua dela quis ver o desenho. O desenho era duas montanhas com o sol se pondo, nuvens e um caminho que dava para uma casinha onde morava uma menina.
Quando as pessoas chegavam para ver o desenho viam um brilho tão forte saindo daquele sol, que sentiam mais vontade ainda de chegar perto do desenho.
Os pais dela compraram uma moudura linda de madeira cheia de detalhes para colocar na sala de estar, o desenho que todas as pessoas queriam e adoravam admirar.
Uma velhinha, vizinha antiga daquela rua, também quis ver o desenho. Chegando perto da paisagem, ficou tão fascinada com o brilho que dela surgia, que deu um grande suspiro, misto de alegria com algo que não conseguia explicar. Ela sabia que atrás daquela montanha havia um mistério.
Quando a velhinha foi embora, a menina não parava de pensar no que ela tinha dito (atrás daquela montanha havia um mistério) Ao dormir sonhou que estava num lugar muito parecido com o do desenho que havia feito.
No dia seguinte pediu a mãe que lhe levasse a vários pontos da cidade que ela não conhecia. Quando chegou a um dos lugares desconhecidos por ela e por sua mãe, percebeu que havia uma certa coincidencia entre seu desenho, sonho e aquela rua esquisita que havia surgido do nada naquela cidade.
Ao anoitecer tirou a conclusão de que aquela rua que ninguém da cidade conhecia, se formou do nada quando criou o seu magnifico desenho que todos haviam adorado.
Mas não adiantava se enganar com explicações tão fáceis...O brilho do sol atrás das montanhas continuava forte...As pessoas continuavam fascinadas quando chegavam perto da paisagem...Os pais esqueceram da moldura que compraram...O quadro continuava lá, inquietando toda a vizinhança...
A menina pediu a mãe que a levasse até a rua esquisita outra vez. Foi o que a mãe fez, levou a menina até lá, por que também queria saber o mistério do desenho e como havia surgido aquela rua. A menina muito esperta foi ver se a rua tinha uma placa indicando o seu nome (da rua) Ela viu que não tinha um nome aquela rua.
E ao anoitecer do dia seguinte tirou pela segunda vez uma conclusão e disse:
- Mamãe, eu acho que a rua não tinha nome por que eu não dei um nome para o meu desenho. Isso se a rua se encaixou lá por causa do meu desenho, não é?
- E a mãe respondeu:
- Bom minha filha, eu também estou achando muito estranho. E também estou com muitas duvídas sobre esse mistério e essa ligação do seu sonho, desenho e o surgimento da rua nova nesta cidade. Aliás está na hora de uma menina que eu conheço ir já para a cama, por que amanhã é outro dia que você tem que estar preparada para aprender, brincar e aproveitar a vida enquanto você está viva.
E a menina respondeu:
- Tudo bem mãe! Boa noite, e beijinho para você!
Quando deitou e fechou os olhos não demorou nada para ela começar a dormir e a sonhar. Sonhou tudo misturado: ela, o desenho, a rua sem placa com o nome e a menina do desenho.
As duas se olharam e começaram a pensar:
(pensamento da menina do desenho)
“Quem é você? O que você está fazendo aqui na rua da minha casa?”
(pensamento da menina que estava dormindo)
“Quem é você? O que você está fazendo no meu sonho?”
Mas, mal deu tempo das duas continuarem o pensamento, porque uma luz forte fez as duas olharem na mesma direção. Entre as montanhas, atrás da casinham em vez de um sol, as duas avistaram vários sóis.
Da boca e dos olhos daquelas meninas, nesse momento só se ouviu uma enorme exclamação Haaaam!
A luz dos vários sóis era tão forte que deu um branco na cabeça dela, que fez com ela fosse para um outro sonho, que durasse até a hora de acordar. Quando acordou levou um susto! Viu uma menina do seu lado! Pensou que ainda estava sonhando mas, não, estava acordadíssima! De olhos bem abertos. A menina que estava do seu lado era a mesma do sonho e desenho.
A menina perguntou:
- Quem é você?
- Eu é que pergunto quem é você?
- Eu sou a menina que ficou famosa por causa de um desenho que fez.
- E eu sou a menina que saiu de um desenho e que vivia atrás das montanhas
- A menina que tinha feito o desenho, olhou para ele, e percebeu que a menina que havia desenhado não estava mais lá. E na mesma hora raciocinou que a menina que estava na frente dela era a mesma do seu desenho. Elas começaram a conversar e se entender até que resolveram ir até a velha ( velha de idade) vizinha para decidirem se iriam ou não para o desenho
Quando chegaram perguntara para ela:
- Como se explica isso?
- E precisa de explicação?
Prímula
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doce recreio...
Quer uma balinha?
Quero...É de quê?
É de mel.
Mel? Não, obrigada. Não gosto de mel...
Tem de morango, abacaxi, chocolate e de café!
Me dá a de morango. Morango é bom...
Então tó.
Obrigada. Vamos pular corda?
Ebaaaaa!!! Deixa eu pegar a minha corda que é beeem grande e dá pra gente pular juntas
Você consegue foguinho?
Sei! Vamos começar?
Vamos, mas começa devagar no começo, tá? rs,rs,rs... Um, dois, três e JÁ! Salada saladinha bem temperadinha, com sal, pimenta, fogo, foguinho, FOGÃO!
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Essa é pra você ficar com MUITO medo, combinado?
rs..ai, ai..já to ficando...rs
rs..ai, ai..já to ficando...rs
Era meio dia. O cheirinho do almoço já era grande. Os passarinhos já cantavam e as crianças e os adultos já estavam na escola e no trabalho. Todos menos uma menina chamada Mariana e sua mãe Patrícia. Mariana morava só com sua mãe e estava doente. Patrícia era professora de português e havia faltado no trabalho para cuidar da filha.
Hum...E?...
Aí... Mariana estava no sofá assistindo mundo da lua....
Hum...
enquanto sua mãe preparava o almoço. Hoje seria arroz, feijão, batata e carne moída, para beber guaraná, suco de guaraná.
Huuummm! A-do-ro!
Mariana mudou de canal e colocou na record que estava passando tudo é possível com aquele mágico que nunca revela seu rosto (e que eu sempre esqueço seu nome!). Ele estava fazendo a sua ajudante desaparecer e aparecer na platéia.
Eu também assisto. Ele faz cada coisa, né!...
É , é bem legal mesmo! Mas continuando...
Hum...E?...
Aí... Mariana estava no sofá assistindo mundo da lua....
Hum...
enquanto sua mãe preparava o almoço. Hoje seria arroz, feijão, batata e carne moída, para beber guaraná, suco de guaraná.
Huuummm! A-do-ro!
Mariana mudou de canal e colocou na record que estava passando tudo é possível com aquele mágico que nunca revela seu rosto (e que eu sempre esqueço seu nome!). Ele estava fazendo a sua ajudante desaparecer e aparecer na platéia.
Eu também assisto. Ele faz cada coisa, né!...
É , é bem legal mesmo! Mas continuando...
Ooolha o sooorvete! !! Moraaaango, uva e CHOcolatiiii!!!
Quer tomar sorvete e depois eu continuo a história? Vou pedir dinheiro para minha mãe e nós saímos pra comprar!
Hurrum...
Mãnheeeeeeeee!
Do que as meninas querem??
Eu quero de chocolate! E você, amiga?
Tem de coco? A-do-ro!!!
Tem sim! Cada um é dois real.
Obrigada!
Bom, né?
Si é...Vamos pro sofá de novo? Sua mãe deixa tomar sorvete no sofá???
É melhor a gente tomar na cozinha...
Então...e a história? A Mariana tava assistindo o mágico e...
Pois aí o mágico fez mágica que deu certo. Mariana adorou a mágica e falou pra mãe que queria ir a biblioteca depois do almoço.Desligou a tv e foi falar com a mãe.
UÉ...Por quê?
Espera que você vai entender.
Ta demoraando muito....
CALMA! Muita calma nessa hora. Mariana disse para mãe que queria ir até a biblioteca. A mãe concordou. Depois do almoço Mariana se arromou e foi com a mãe para biblioteca.
Isso você já tinha falado. Eu quero saber o que tem a ver isso com a mágica.
Ai, ai, ai, mas tem gente que tá com uma pressa hoje! Mariana foi até a moça da recepção e perguntou onde era a seção de livros de MÁGIC A!!!!
Eeeee?....
A moça lhe esplicou o caminho e avisou a mãe que sua hora de trabalho havia acabado.
Ai, e daí? Se a funcionária ia embora, elas...elas iam ficar sozinhas lá...na biblioteca?
Iam. E a biblioteca tinha bastante livro antigo e com cheiro de laranja estragada. Mas aquele cheiro era gostoso e elas não ficaram com tanto medo.
Elas podem não ter ficado, mas eu já comecei a ficar...Âiii...
rs, rs, rs... Mariana escolheu uns três ou quatro livros, levou-os para o balcão da funcionária e marcou seu nome e os nomes dos livros. De repente começou a sentir um cheiro ruim. Chamou a mãe. Não a achou. Gritou. Gritou mais alto. Chamou Mãnheeeeeeeeeeee! Ninguém respondeu. Foi até o banheiro e começou a chorar de medo e de falta da mãe. De repente viu um pé por de baixo da porta e uma batida na porta do banheiro. E pensou: Engraçado, minha mãe tem um sapato igual a esse. Então chamou de novo pela mãe. A mãe também chamou pela filha e elas se encontraram de novo.
Âiii...Ufa...eu já tava pensando que a menina ia ficar sem mãe, que a biblioteca fosse ficar fechada, que a menina ia ficar com fome, frio...sozinha lá, pro resto da vida dela...
Exagerada, jogada aos teus pés eu sou mesmo exagerada(...) Também não é para tanto. Eu ainda não cheguei na parte assustadora da história.
Não? Ai, preciso fazer xixi...vai contando...
Tá! Continua contando...To ouvindo...
Mãe e filha sairam do banheiro. A mãe pegou dois livros para ela, anotou seu nome, colocou os livros em sacolas e quando foram dar um passo para ir embora ouviram passos, um por um e em seguida um estrondo bem forte. Os passos foram ficando mais ligeiros e o cheiro mais forte. De repente um rugido: rrrrrrrraaaaaaa. Pegaram a bolsa e a sacola e foram embora. Chegaram em casa comeram a sobremesa tomaram muuuita água. Mas ainda não acabou. Eu continuo no próximo capítulo.
Alguns segundos de silêncio, e ela começa a escrever o título. Mas, parou, olhou pra mim e e disse: ah! Acho que tem que ser no meu blog.
E assim foi: ela migrou e escreveu um episódio fresquinho que tinha acabado de acontecer para o EU ADORO ESCREVER.
Sorvete de manga
Os ingrediantes
- 1 saquinho de manga congelada (acho que pode ser manga natural)
- 1 potinho de yougurte natural
- mel a gosto
- um pouquinho de raspa de limão
- 1 folha de hortelã
Bater tudo no liquidificador
Colocar no freeser
Servir na casquinha ou em potinho
PS: Se fica bom a gente não sabe, porque é receita de televisão, né? Pareceu gostoso...Mas, a gente não sabe se a gente gostou só porque às vezes é beeem gulosa.
